sábado, 22 de dezembro de 2007

"I wanna hurt you just to hear you screaming my name
Don't wanna touch you, but you're under my skin"

- Poison - Alice Cooper -


expressa bem!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

e um ato de coração de uma bela moça fez com que as palavra que rugi em um papel se tornassem mero passado.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

"o casamento em si é bom.. não em mim!"
(Maurício - professor de geografia dando aula para o segundo ano [turma da Clara])

domingo, 18 de novembro de 2007

"— vc tá tão cansado assim?
— tô...
— a ponto de deitar em mim?
— dan.. eu sempre deito em vc...
— blim blim blim"
conversa com o dan hj a tarde.. única parte boa do dia... e amanhã.. que venha a bosta 8D *¬¬*

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

"fringles frugles"
(Clara)

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

quando a noite atinge o auge da sua vastidão e se torna inoportuna, foi então que duas grandes importâncias a tornaram repleta, e me tornaram repleto novamente. e então cada assassinato cometido a mim, que levaram meus sorrisos e esperanças consgio, se tornam obsoletos comparado ao amor e a gratidão que tenho por tais pessoas.

sábado, 10 de novembro de 2007

"Well this is such a sad affair
I´ve opened up my heart ao many times
But now it´s closed
Oh my dear every salted tear
It wrings

Bitter - sweet applause
But when the show´s in full swing
Every once in a while
High stepping chorus lines
Mean i´m forgetting
Mein lullaby - liebchen
How rich in contrast
Love can be(...)"

[Sopor Aeternus - Bitter Sweet]

é... madrugadas e pensamentos indevidos... e como diz o nome de outra música deles... Memories are haunted places....

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Natal

Peguei-me pensando, a cada ano o Natal começa um mês mais cedo. Este ano, ainda no mês de outubro, mal acabara o dia das crianças e lá vinham os viscos, as bolinhas vermelhas e as estrelas douradas, luzes pisca-pisca e pinheiros de plástico, alumínio ou qualquer outro material. Talvez isso tenha ajudado na minha antipatia por Natal.

Não nego se ruma época bela, porém, é bela pelo seu significado, que a cada dia se demonstra mais e mais esquecido ou irrelevante. Hoje o natal é uma corrida por dinheiro, mais um presentinho pra encher o bolso dos grandes capitalistas (e não, não sou comunista, socialista ou o que for, só não concordo com o capitalismo doentio e exagerado que não prevê os estragos no mundo e nas crenças, apenas busca lucros).

Usar de uma festa onde deveria haver confraternização para ganhar lucros é simplesmente nojento. E mais nojento aidna é, para mim, ver árvore de natal e viscos na porta da minah casa sendo que falta mais de um mês pro Natal. E ainda pensar que terei que comemorar meu aniversário em meio a estatuetas de Papai Noel e pinhas secas.

(desabafo)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

"Não ouse roubar a minha solidão se você não for capaz de me oferecer real companhia." (by: Nietzsche, mandada para mim pela Clara)

sábado, 3 de novembro de 2007



até mesmo na sombra da desistência e conformismo, permanecem as dúvidas e a esperança desua existência.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

a inspiração que vem com a dor é a mais pura.
(conversa com a lu)

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

e pra começar... terminar.

Andie


Segure-me pelos ombros. Diga mentiras e me teste. Então deixe-me afastar, para depois me puxar pela mão e sorrir, dizendo que foi tudo brincadeira. Foi então que no piscar de olhos tudo mudou.


O que aconteceu enquanto dormíamos abraçados? De uma hora pra outra você não mais existia e não passava de um fruto de lembranças agora. Seguro-te pelos ombro e choro. Me agarro a sua blusa e a mancho com minhas lágrimas que imploram num som mudo para que seus olhos voltem a olhar e brilhar. Olho pra cima, 23cm acima, e imploro que digas que nada do que aocnteceu naquele momento foi real, que foi brincadeira, como um 1º de abril. Imploro, para que não deixes de tudo como um sonho incabado que existiu por segundos. Choro, e então minhas mãos que agarravam sua blusa como se jamais quisessem largar, agora estavam vazias. Vejo sua silhueta ao longe, e quanto mais corro para alcançar é como se jamais chegasse até você. Soco paredes, e peço para acordar e descobrir que não passou de um pesadelo. Corro e te seguro pelo pulso, e o puxo para mim e imploro que volte a tudo como sonhei por cinco dias.


E então solto, vendo que já não era você naquele rosto, já não era ninguém. Deito-me e então me encolho, como se implorasse por afeto. Seu abraço me envolve e então choro e durmo, em meio de lágrimas que me mostram que tudo fora real, não surreal como quis que fosse. E agora, não passas de lembranças em mim, que farei questão de ter para sempre, como um anjo de candura que te conhecera por breves momentos e te teve, sem te ter.