quinta-feira, 31 de julho de 2008

e a necessidade de escrever se torna mais alto, mesmo sabendo que isso chegará a cohecimento nulo, mas é uma necessidade de se expressar;. é como quando tudo se torna desconfortável e vc jás não sabe a que recorrrer a não ser a aqueles que estão perto de você.

pois é, baladinha na casa de um amigo, onde todos aqueles que vc ama se encontram e do nada você se depara como um invasopr em computador alhieio apenas querendo escrever, pois todos os outros se encontram em outro cômodo, conversandoc omo se a vida não existisse. e agora é a única coisa que eu queria sentir novamente: como se nada iomportasse e a vida fosse algo ignorante pra se levar tanto em conta.

queria muito não presatar atenção no que ocorre, queria poder dormir e fingir que tudo que se passa em minha cabeça é fantasioso como a música que escuto no momento, onde o relato nada relevante ao som de um punk rock fosse real.

"my name is never been
my name is never was
my name is forgoten"

e é assim que sinto a facada no meu peito ao me assmir em tais palavras que me ferem drásticamente apesar de serem apenas palavras em meus ouvidos. e o álcool que me sobe a cabeça eme permite (ou me obriga) a cometer tais assassinatos ortográficos que amanhã me culparei por eles. mas enfim, se não fosse tal estado talkvez não revelaria aqui, numa cena deprimente punk-junkie digna de christiane F., toda essa amrgura que se consome em mim, e que antes sse consum,ia sem me consumir.

se vazio fopsse uma classificação de sentimento era ela que usaria agora, sou nulo, sou fraco, sou incapaz. sou culpado por gosatr e por querer que gostemn de mim, de um lixo radioativo humano, onde aquele sque entramn em contato morrem ou só saem melhores do que chegaram. me sinto como um ponto de transição.

e me odeio e me sinto ridículo por ser assim, uma pesosaa que n~]ao se pode ser levada a sério e que qualqeur um que entre em contao só passe por mim, como se precisdasse de minha presença em sua vida para despertar oq ue há de melhor nela...]

quero aprar de escrever mas a necessidade de colocar pra fora toda a angústia e confusão é maior. sinto dore sno braço já pela posção que me encontro ao escrever (e amaldiçôo o sendentarismo por isso).

queria simplesmente poder me transportar pelo ar para alcançar aquiloq ue me aprece necessário e que aos outros jamais parecerá digno de necessidade, mas que me fari afeliz. e sei que metade desse texto (no mínomo) estará inintel[ígivel. Mas aconselho eber umas doses de vodka antes de lê-lo...

odeio amar sems er correspondido, e odeio apssar por isso por aqueles que me fazem acreditar nisso ser possível. e aqui acabo de escrever mesmo que minah necessidade seja maior. maldita memória que turna tudo eterno.

terça-feira, 22 de abril de 2008

então chega um momento em que vejo que algumas coisas cabam voltando, e o que eu temia antes, agora é apssageiro, e nãos e passa de uma vontade de que fosse algo que eu ainda temesse.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

sei que me odeio por ser assim, mas é impossível evitar!

terça-feira, 15 de abril de 2008

meus ossos e meu cérebro se cansaram desse jogo circense de gostar!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

escrever libera a alma, afasta fantasma, afaga a mente, e vez ou outra, torna medos eternos. ler tranqüiliza o ser, relaxa o corpo, expulsa preocupações, e vez ou outra, ilude a intuição.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

ando preso em palavras como "síntese" e "distância" e "gostar". Talvez isso se resuma no pequeno complexo de Carrie Bradsahw que eu vivo em eterna conseqüência. Acho que esse post resume o que eu diria em palavras e vários cigarros.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Síntese

de que adiantam os amores
se de todas as dores
nada fica além de temores

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texto meu, fim.

quinta-feira, 27 de março de 2008

complexo de carrie bradshaw: ter certeza que sempre escolhe os caras errados, não desencanar de uma única paixão e escrever sobre isso enquanto pensa em acabar com um pack de cigarros

segunda-feira, 24 de março de 2008

eu queria postar qualquer coisa.. mas consigo pensar apensa em duas coisas que inibem meus textsos de fluir:

1- cigarro que não me vem à boca desde ontem
2- por que sinto tanta falta do feriadão?? =x

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

"Pequeno jardim como eu faço suas flores crescerem, quando eu já havia feito tudo o que eu sei? Eu te trouxe o brilho do sol e a chuva, mas você ainda se abstém.
Todos os outros jardins estão tão cheios de flores
Elas são tão coloridas e eu gasto todas essas horas tentando te fazer tão bonitas quanto elas, mas você ainda se abstém."

- Little Red . Kate Nash


e é em meio a prantos e indagações que por agora, mato meu passado e amanhecerei vivendo o novo. e deixando que em meu vazio agora se encha de flores, flores vivas e belas, como o que senti um dia em dedicação vã.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Eu vejo o lado puta das coisas.
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Para ler ouvindo: Do I Look Like a Slut - Avenue D